segunda-feira, 1 de abril de 2013

sou - nós

São jujubas e a companhia inseparável de mim mesmo, um som cautelosamente selecionado tons e timbres que parecem me assustar. Mas o que afinal não nos assusta quando se está escuro? É noite! Margens, letras, papéis e rabiscos. Escolhas. Pontuação. Teorias e uma boa revisão. O estudo se completa a mente vagueia novamente, os pensamentos são altos e hipérboles. O quê? O quê se faz quando se estorna as preocupações e tudo está livre de novo?! Ah, surge as histórias e o diário de alguém se põe a dizer, a fazer-se presente. Existe saudade, lembranças e vontade de querer de novo! Tem receitas e tem cheiro de bala côco. Sou mais um, onde suas escolhas enfeitam em vão uma coragem sucinta, mas pequena, existe e está escondida onde o elo se transforma em sangue. Não, não somos máquinas (que bom seria). Sou ser, carne! - Ah, bendita seja a complexidade - 

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